O governador do Amazonas, Wilson Lima (UB), quer criar 26 novos cargos comissionados para a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti), secretaria essa que é totalmente inexpressiva aos olhares da sociedade.
O Projeto de Lei (PL), foi encaminhado pelo próprio governador à Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM), solicitando a criação dos 26 novos cargos comissionados para a Sedecti. De acordo com informações do Sistema de Apoio ao Processo Legislativo (SAPL), a proposta está aguardando a emissão de parecer da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), da ALE.
Confira a solicitação de novos cargos
Segundo o documento encaminhado as remunerações seguirão o padrão já existente para cargos de mesma nomenclatura e que não haverá aumento de despesas. A criação do novo PL, prevê 14 cargos de assessor AD-1 e 12 cargos de assessor AD-2.
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Grave: parte do quadro de funcionários da Sedecti são cedidos da Ciama 🔎
Um ponto extremamente grave e que levanta sérios questionamentos, é que no próprio documento encaminhado por Wilson Lima, ele revela que, os 26 cargos atuantes na Sedecti, hoje, são de cedidos pela Companhia De Desenvolvimento Do Estado Do Amazonas (Ciama).
O que gera outros questionamentos, se 26 pessoas estão atuando em outra secretaria e profissões, a Ciama estaria abandonada? Fica o questionamento, sem nenhuma resposta do Governo do Amazonas.
Confira o trecho
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Wilson Lima ignora concursados da Segurança Pública
Em julho deste ano, a equipe do Núcleo Investigativo do Portal Alex Braga (PAB), tornou público que o governador Wilson Lima ignora totalmente os concursados da Segurança.
A suspensão da convocação de mais de 3 mil candidatos aprovados no concurso da Polícia Militar do Amazonas (PM-AM), realizado em 2011, foi um pedido direto do governador. Atendendo à solicitação do chefe do Executivo estadual, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, concedeu uma decisão cautelar que suspende temporariamente os efeitos de uma decisão do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), que havia determinado a convocação dos aprovados.
O argumento central do governo do Amazonas para pedir a suspensão ao STF foi o impacto financeiro da medida: segundo estimativas, a nomeação dos candidatos implicaria em um custo adicional de R$ 210 milhões por ano. Além disso, o Estado citou a idade avançada dos candidatos (próxima aos 43 anos), e a necessidade de custear novas etapas do concurso.
Para entender mais sobre o caso, leia a matéria completa no link abaixo.
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Quem quer dinheiro? Wilson tenta garantir empréstimo de R$ 3 bilhões 🤑🤑
Nos últimos dias, o governador encara uma nova polêmica na sua gestão. Wilson Lima, editou um decreto para conter as despesas e reequilibrar as contas públicas até o fim do ano, após o Estado ultrapassar o limite constitucional de 95%, situação fiscal considerada crítica.
A medida viabiliza o empréstimo de US$ 585 milhões que é equivalente a R$ 3,1 bilhões, que o governo tenta obter com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Lima, quer usar o dinheiro dessa operação de crédito para quitar outros empréstimos que têm juros maiores. Entretanto, para assinar o contrato com o BID, o estado precisa da garantia da União.
A garantia da União funciona como uma proteção contra a inadimplência: se o Estado deixar de pagar as parcelas do empréstimo, o governo federal pode reter repasses e quitar a dívida junto ao banco.
Se obtiver êxito, Wilson Lima endividará o erário até o ano de 2044 e jogará a responsabilidade para os demais governadores.
