O ex-policial Ronnie Lessa pode ficar sem o atual advogado de defesa no inquérito que investiga os assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista dela, Anderson Gomes.
Caso ele decida fazer delação premiada e contar quem mandou ele matar a vereadora, o advogado disse que deixará o caso. Bruno Castro já avisou a pessoas próximas ao ex-policial que o escritório dele “não atua para delatores”.
Maxwell Corrêa, que está preso em Brasília também suspeito de participação no caso, e Élcio de Queiroz, que confessou o crime, seguem também como réus e assassinos no caso.