Domingo, 14 Setembro

A Polícia Federal recebeu do FBI a troca de e-mail do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), o tenente-coronel Mauro Cid, e a loja Precision Watches, onde o Rolex dado de presente ao ex-presidente foi vendido.

A PF afirma que entre 2019 e o fim de 2022, Bolsonaro, Mauro Cid, Marcelo Costa Câmara (então assessor), Osmar Crivelatti (braço-direito de Cid), Marcelo da Silva Vieira (então chefe do Gabinete Adjunto de Documentação Histórica da Presidência) e outros tentaram desviar presentes dados a Bolsonaro em benefício do ex-presidente.

Cid informa na mensagem que iria recomprar o item e que iria fazer o pagamento em dinheiro. O estabelecimento avisa que, por se tratar de uma operação acima de 20 mil dólares, o comprador precisaria assinar um documento. Na resposta, Cid afirma que a pessoa que vai comprar é o advogado Frederick Wassef.

Wassef

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O relógio, vendido ilegalmente, uma vez que fazia parte do acervo presidencial, foi recomprado no valor de 49 mil dólares, segundo Cid, por oderm de Bolsonaro, que usaria o dinheiro para pagar multas. ]O relógio foi recomprado e transportado secretamente no avião presidencial.

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