Manaus – O Hospital e Pronto-Socorro da Criança Zona Sul, localizado na Avenida Codajás bairro Cachoeirinha ficou sem energia durante toda manhã desta quinta-feira (7). Segundo relatos das mães e funcionários a energia acabou por volta das 6:30h.
Leia Mais: Descaso: mãe mora há nove meses em Hospital da Criança com a filha em Manaus
Hospital da Criança sem energia
O desespero de pais, mães, responsáveis e funcionários que estão na unidade hospitalar os levaram a pedir socorro. Segundo as informações, a queda de energia ocorreu por volta de 6:30h da manhã, o gerador não teria funcionado após a falta de energia. Toda essa situação dezenas de crianças que estão internadas nos leitos estão sendo prejudicadas, além de crianças que estão nas Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Confira o vídeo
Hospital da criança não tem ‘nada’
Uma mãe que preferiu não ser identificada e está acompanhando a filha de 15 anos que está internada na unidade, confirmou que o hospital “não tem nada, está em situação precária além da falta de energia“. A mulher ainda disse que é orientada a comprar papel higiênico e medicamentos para dar o suporte necessário para a filha porque a unidade está sem o material básico.
“Aqui temos que comprar as coisas básicas, não tem papel higiênico, não tem esparadrapo, algodão e alguns remédios, nós que estamos arcando”, informou a mulher.
Falta de segurança nos Hospitais
Em setembro, o Núcleo Investigativo do PAB, relatou o caos e a falta de segurança nos hospitais público do Estado. Uma tentativa de furto nos fios elétrico, fizeram a Policlínica Pam da Codajás suspender os atendimentos durante uma semana. O cardápio indigesto da segurança desastrosa do governador Wilson Lima (UB) é farto e revolta a população.

Nossa equipe de reportagem foi até o local na época e apurou as informações. A população que aguardava ser atendida na unidade de saúde, ficou revoltada.

A dona de casa Maria Lucilene, que chegou por volta das 6:45h da manhã com o filho, e somente foi informada às 8:15h que não teria atendimento.
“A situação é revoltante, de chateação. Trouxe o meu filho para fazer um exame, aí ele perdeu aula e só agora eles [direção] avisam que não vai ter consulta”, revelou.
Além da mãe, outros pacientes que aguardavam também se manifestaram sobre o caso, relatando o tempo de espera e falta de informações.