A Polícia Federal (PF) investiga denúncia de que médico do ex-presidente Jair Bolsonaro era funcionário-fantasma na Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investigações (Apex).
O médico Ricardo Camarinha foi nomeado na gestão do general, Mauro Lourena Cid, pai do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid.
Conforme o depoimento colhidos pela PF, o médico não trabalhava e morava em outra cidade. O escritório da Apex fica em Miami e Camarinha morava em Orlando. Com uma distância de 380 quilômetros e tempo de viagem de quatro horas.
O general ganhava um salário de R$ 36 mil e que segundo afirmava, a contratação dele era uma ordem direta de Bolsonaro.
Em 2023, o médico foi exonerado, antes do início da atual gestão do presidente Jorge Viana na Agência.
