O governador do Amazonas, Wilson Lima (União) anunciou, nas redes sociais, um pacote de medidas voltado aos servidores públicos do Estado, classificando as ações como parte de uma política de “valorização do funcionalismo”. A publicação recebeu uma enxurrada de críticas e desconfiança, nas redes sociais, internautas apontaram interesse eleitoral por parte do governador.
Na publicação, Lima escreveu o seguinte: “Apresentamos, hoje, um amplo pacote de ações voltadas aos servidores públicos estaduais, contemplando quatro categorias: Educação, Segurança Pública, Setor Primário e Sistema Penitenciário. As medidas reforçam nosso compromisso com a valorização dos servidores e com a melhoria dos serviços prestados à população”.
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Porém, o que Wilson Lima não esperava ser massacrado pela população amazonense, cansada de ser ludibriada pelo poder público.
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Wilson Lima é massacrado nas redes sociais
Na publicação, internautas acusaram o governador de usar as medidas como estratégia política para fortalecer sua imagem antes das eleições de 2026, quando é cotado para disputar uma vaga no Senado Federal.
Nos comentários, à população questiona Lima de usar de politicagem para a eleição de 2026, assim como outros afirmam que Wilson não está fazendo nada mais que sua obrigação.
Confira os comentários
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Governador ‘jorra’ dinheiro sem Transparência
Em meio a um novo ciclo de investigações por corrupção e irregularidades na Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM), pasta comandada pela secretária Nayara Maksoud, o governo Wilson Lima (União Brasil) assinou um contrato de R$ 24,09 milhões com a empresa +Gestor Govtech Ltda., sem licitação.
O acordo foi assinado pelo secretário executivo da SES-AM, Silvio Romano Benjamin Júnior, e publicado no Diário Oficial do Estado do Amazonas.
A portaria n.º 908/2025 que autorizou a “inexigibilidade de licitação” também foi assinada por Silvio no dia 10 de outubro, três dias antes de o acordo ser firmado. Segundo a portaria, a empresa será responsável por consultoria, auditoria e assessoria técnica voltadas à “recuperação e otimização de recursos federais remanescentes” do Fundo Estadual de Saúde do Amazonas (FES-AM), uma área que movimenta valores bilionários todos os anos. Na prática, trata-se de um contrato para revisar e tentar reaver verbas da União que o Estado teria direito a usar.
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