O prefeito Nazareno Martins, popularmente conhecido como ‘Gibe’ (União Brasil), firmou um novo contrato milionário no município de São Paulo de Olivença no valor de R$ 5,9 milhões para construção de uma creche infantil.
O documento firmado entre a prefeitura e a empresa Luc Serviços de Construção LTDA, foi publicado no Diário Oficial dos Municípios (DOM) e terá vigência de 360 dias. Confira o documento.
O valor do contrato chama atenção e leva sério questionamentos de um possível índice de corrupção. O documento não revela de qual material será realizado a creche. Madeira ou alvenaria? O prefeito não deixa esclarecido. O valor global do contrato é de R$ 5.922.095,86 (Cinco milhões, novecentos e vinte e dois mil, noventa e cinco reais e oitenta e seis centavos).
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Prefeito cadê a Transparência? 🔎
A equipe de reportagem do Núcleo Investigativo do Portal Alex Braga (PAB), foi em buscas de mais informações sobre esse contrato firmado.
Porém, no site do Portal da Transparência de São Paulo de Olivença nenhuma informação é disponibilizada pelo prefeito e seus secretários. O que gera ainda mais questionamentos. Por qual razão o prefeito esconde informações por 8 meses?
A informação se agrava ainda mais, a aba de 2024 também encontra-se desatualizada. Vale ressaltar que Gibe foi reeleito nas eleições municipais do ano passado. Qual o mistério de esconder a transparência do município?
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Sobre a empresa contratada 👀
A empresa com a razão social Luc Servicos de Construcao Ltda, tem o nome fantasia Luc Empreendimentos e opera com o CNPJ 34.410.550/0001-09. O endereço de sua sede está localizada na Rodovia Manoel Urbano Km 19, 9530 – Area de Expansao Urbana, Iranduba. Sua atividade principal é de Serviços de engenharia, segundo informações da Receita Federal.
A empresa possui capital social de R$ 400 mil e pertence a Alex Sander Arruda Bandeira, que entrou como sócio-administrador em maio deste ano.
NOTA
O Núcleo Investigativo do PAB, encaminhou uma solicitação de nota por e-mail para a prefeitura questionando essa contratação e pedindo mais informações.
Até a publicação da reportagem nenhum retorno foi nos dado. O espaço segue aberto.
