Sábado, 12 Julho

Maués – Com show de gastos, a prefeita Macelly Veras (PDT) vai gastar R$ 7,5 milhões com palco e aparelhagem de som em Maués.

O torra torra com dinheiro público parece não incomodar nenhum pouco Macelly, que é investigada pelo Ministério Público de Contas (MPC) e pelo Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) por contratações milionárias à frente da Prefeitura de Maués.

De acordo com uma publicação no Diário Oficial dos Municípios (DOM), Macelly Veras contratou a empresa Unipublicidade Organização de Eventos LTDA, pelo valor total de R$ 7.562.510,00 (Sete milhões, quinhentos e sessenta e dois mil e quinhentos e dez reais), para alugar palcos e sonorização para eventos no município.

Confira o documento

Macelly gasta R$ 7,5 milhões com palco e som em Maués

O contrato ocorreu através de Ata de Registro de Preço e tem vigência por um ano. Vale ressaltar que o objeto de contrato é para eventos culturais apoiados pela Prefeitura de Maués, ou seja, não é toda semana ou todo mês que estes serviços serão utilizados no município.

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Macelly Veras e uma série de contratações em Maués

Desde que assumiu a Prefeitura de Maués, Macelly Veras já gastou mais de R$ 31,7 milhões em gastos emergenciais.

Quase todos os contratos são destinados a aquisição de medicamentos, contratação de profissionais terceirizados, serviços de lavagem de veículos, aquisição de material de limpeza e higiene, itens de escritório, serviço de análises clínicas.

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Sobre a empresa

A empresa Unipublicidade Organização de Eventos LTDA, opera com o CNPJ 03.051.189/0001-30 e tem sua sede localizada no bairro Coroado, em Manaus. Seu foco principal de atuação é de Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas.

A Unipublicidade possui capital social de R$ 680 mil e pertence aos empresários Ademilson de Sousa Costa e Rodrigo de Paula Sousa.

NOTA

O Núcleo Investigativo do PAB, entrou em contato com a prefeitura de Maués solicitando mais informações sobre essa contratação e o gasto milionário.

Até o fechamento da reportagem nenhum retorno foi dado. O espaço segue aberto para manifestação.