Quarta-feira, 3 Julho

O curso sobre Inteligência Artificial – IA para as eleições municipais 2024 foi confirmado no dia 20 de abril, às 9h, na moderna sede do Conselho Regional de Contabilidade do Amazonas – CRC/AM, pela Coordenação do Comitê Amazonas de Combate à Corrupção – CACC. O evento de informação sobre a IA tem a chancela da direção do CRC e será ministrado pelo professor de Direito e presidente da Comissão de Direito Digital da Ordem dos Advogados no Amazonas – OAB AM, advogado Aldo Evangelista.

O curso sobre o uso e suas consequências da Inteligência Artificial na propaganda eleitoral deste ano, surge em consequência do interesse de profissionais das mais diversas categorias de trabalho e autônomos. Em resposta a este cenário, o Conselho Regional de Contabilidade – CRC/AM e as demais entidades da sociedade civil organizaram o curso após tratativas com a direção da Comissão de Direito Digital da OAB/AM.

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50 vagas para o curso de IA

O curso disponibilizará 50 vagas e tem como público-alvo os profissionais jornalistas, contadores, advogados, economistas, administradores, dirigentes partidários e militantes sociais.
Comitê

O Comitê Amazonas de Combate à Corrupção é formado pela Ordem dos Advogados do Brasil – OAB/AM, Arquidiocese de Manaus, Conselhos Regionais de Profissionais de Administração, Economia e Contabilidade, Sindicato dos Jornalistas e Sindicato dos Fazendários do Amazonas.

Contra Fakes

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) inaugurou o centro de monitoramento para combater a desinformação durante as eleições municipais de outubro. As famosas Fake News.

O órgão vai monitorar a circulação de conteúdos antidemocráticos, discriminatórios e discursos de ódio nas redes sociais. 

O Centro Integrado de Enfrentamento à Desinformação e Defesa da Democracia vai atuar por meio de um sistema de cooperação entre órgãos públicos e as empresas que operam as redes sociais. Os integrantes deverão trocar informações para dar efetividade às decisões da Justiça Eleitoral que determinarem a retirada de conteúdos ilegais.

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O centro será comandado pelo presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, e terá a participação da Procuradoria-Geral da República, do Ministério da Justiça, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).