Não é apenas na gestão pública que Augusto Ferraz enfrenta uma crise sem precedentes em Iranduba. Misturar a vida privada com a vida de prefeito está causando danos severos dentro e fora de casa.
Empenhado em eleger a esposa deputada estadual, Ferraz foi “enfeitiçado” por um amigo íntimo, a quem ele diz “eu te amo” numa cerimônia para toda a cidade ouvir.
Bateu o desespero na primeira-dama, Luana Ferraz. Ela não reconhece mais o marido a quem jurou seu amor.
Ferraz deixou claro em evento público que Moisés Lopes é muito mais que um amigo, ou um simples “faz tudo”.
Para Luana Ferraz, as saídas de madrugada são justificadas como “dever de ofício”. Ferraz afirma que precisa fiscalizar os buracos de Iranduba.
Mas Luana diz às amigas que o “buraco é mais embaixo”. E se pergunta “o que esse homem quer com meu marido?”.
Moisés tem apelido carinhoso, “guruzão”, nome dado pelo prefeito como prova de confiança e de que não há mais cerimônia entre os dois.
Enquanto Ferraz vai se declarando a Moisés, Iranduba vau afundando no lixo, na rede de saúde pública sucateada, na reclamação do povo nas ruas.
Ferraz faz com Iranduba a mesma coisa que faz com Luana. Finge que não vê e não escuta.
Só tem olhos e ouvidos para Moisés, seja qual fora a hora do dia, da noite, ou das madrugadas intermináveis.
