Wilson Lima decidiu terceirizar a defesa da Zona Franca de Manaus. Não apareceu na votação da Reforma Tributária que passou a faca no Amazonas esta semana e viu, imóvel, e de camarote, mais um ataque contra a maior fonte de renda do Estado.
Empenhado em colocar o deputado Roberto Cidade na cadeira de prefeito, ao mesmo tempo em que corteja as lideranças políticas do União Brasil que podem lhe ajudar a ter uma cadeira no Senado em 2026, Wilson delega suas obrigações.
Desde que caiu de paraquedas no Governo do Amazonas após passar anos dançando com um anão na TV, Wilson Lima jamais conseguiu liderar o Amazonas.
Na pandemia deixou o povo morrendo asfixiado nos hospitais, comprou respirador em loja de vinho e até hoje muitos amazonenses choram a morte de entes queridos por falta de socorro.
Agora, diante da Zona Franca de Manaus em perigo, faz pior. Convida o deputado que sugeriu acabar com o Polo Industrial e dar R$ 10 mil para cada amazonense para curtir o Festival de Parintins no seu exclusivo camarote.
Conhecido como “dançarino”, Wilson escolheu a política do “só no sapatinho”, enquanto quem dança é a população do Amazonas.