O senador Plínio Valério (PSDB) criticou o PL 1.958/2021, que deixa em 30% a reserva de vagas para negros, indígenas e quilombolas em concursos públicos.
“Os pardos do Brasil não aceitam ser declarados negros. Sem nenhum preconceito. É porque eles não são negros”, afirmou o senador na Comissão de Constituição e Justiça do Senado nesta quarta-feira (17).
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Plínio, que ano passado chamou Chico Mendes de “grife”, tem se envolvido em polêmicas no Sendo, onde também defende impeachment para ministros do STF que, segundo ele, são tratados como semideuses.
O projeto das cotas é do senador Paulo Paim (PT-RS). Plínio discorda que negro seja “aquela que se autodeclarar preta ou parda conforme o quesito cor ou raça utilizado pela fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE”.
