Pedido cautelar de prisão junto a Polícia Federal chega ao Ministério Público Federal e bate na porta da secretária da Secretaria de Saúde de Roraima (Sesau), Cecília Lorenzon.
A notícia de que houve destruição de provas no dia seguinte da operação da PF foi levada aos Procuradores da República, tendo em vista ter recurso Público Federal.
Além disso, o MPF analisa o pedido de indisponibilidade e arresto dos bens no valor de R$ 30 milhões de reais para garantir o erário público. Com isso, tanto o governador, Antônio Denarium, quanto a secretaria de Estado, os cônjuges e envolvidos não poderiam utilizar nem dilapidar o patrimônio.
O fato da queima de arquivos chamou a atenção dos procuradores responsáveis, que devem ouvir os investigados, os envolvidos na destruição de provas e a Polícia Militar que acompanhou o fato no dia.
Outra situação que chama a atenção é a nomenclatura estabelecida e já consolidada dentro do órgão “organização criminosa da Sesau” já é a alcunha do grupo de investigados que supostamente desviam recursos públicos milionários na Saúde do estado de Roraima.
Nossa equipe teve acesso aos documentos com exclusividade por fontes sigilosas e segue acompanhando o caso com detalhes.