O general Augusto Heleno entrou com um pedido de habeas corpus para faltar ao depoimento marcado para esta terça-feira na CPMI de 8 de janeiro. Ele alega que foi convidado como testemunha, mas é tratado como suspeito.
Leia mais: CGU aponta gastos de R$ 1,97 bilhões feitos por Bolsonaro com fins eleitoreiros
“(…) a despeito da convocação na qualidade de testemunha, a justificativa utilizada nos Requerimentos que a motivou evidencia o tratamento próprio de investigado dispensado ao Paciente pela CPMI – 8 de janeiro, na medida que lhe é atribuída – ainda que de forma oblíqua e sem qualquer esteio na realidade fática – suposta participação ou apoio dos atos investigados pela Comissão”, escreveram seus advogados.
Cristiano Zanin é o relator e vai decidir se libera Heleno das garras da Comissão.