Sábado, 13 Setembro

O presidente Lula (PT) se reuniu nesta quarta-feira (20) com o presidente dos Estados Unidos Joe Biden e ambos assinaram um documento de parceria pelos “Direitos dos Trabalhadores e Trabalhadoras”

A proposta prevê ações conjuntas para ampliar discussões sobre melhorias nas condições de trabalhadores. Em fala ao lado do presidente norte-americano, Lula disse que EUA e Brasil devem se comportar como “amigos”, em busca de um propósito comum.

“Espero que a relação Estados Unidos e Brasil seja aperfeiçoada e que a gente se trate e se comporte como amigos em busca de um objetivo comum: desenvolvimento e melhoria de vida do povo”, disse.

Ao lado de Biden, que derrotou o então presidente Donald Trump nas eleições de 2020, Lula disse que a “negação da política” ameaça a democracia e tem provocado o surgimento de grupos extremistas em todo o mundo.

“A democracia cada vez se corre mais perigo porque a negação da política tem feito com que setores extremistas tentem ocupar o espaço, em função da negação política. Isso já aconteceu no Brasil, está acontecendo na Argentina e está acontecendo em vários outros países”, afirmou.

O presidente brasileiro também voltou a defender o combate às desigualdades como uma prioridade na agenda mundial.

“Estamos tentando convencer as pessoas que, quanto menos pobre existir na humanidade, melhor ainda será para os ricos. A pobreza e a desigualdade não interessam a ninguém”, disse.

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